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Cielo (CIEL3) lucra R$ 337 milhões no 4º trimestre

02 fev 2022, 19:16 - atualizado em 02 fev 2022, 19:43
Maquininha, Cielo
Foram identificados dois eventos não recorrentes no resultado da Cielo: o fechamento da alienação da Multidisplay/M4U e os efeitos da descontinuação do aplicativo Cielo Pay (Imagem: YouTube/Cielo)

A Cielo (CIEL3) encerrou o quarto trimestre de 2021 com lucro líquido de R$ 337 milhões, representando um aumento de quase 60% em relação ao trimestre anterior e de 13% na comparação com os últimos três meses de 2020, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (2).

Segundo a empresa de adquirência, foram identificados dois eventos não recorrentes no resultado: o fechamento da alienação da Multidisplay/M4U e os efeitos da descontinuação do aplicativo Cielo Pay, que impactaram positivamente em R$ 36,7 milhões, líquido de efeitos fiscais.

Na base recorrente, o resultado foi de R$ 300,2 milhões.

A receita operacional líquida da companhia avançou tanto no comparativo trimestral quanto no anual, tendo atingido R$ 3,1 bilhões.

A linha foi impulsionada pela expansão do volume financeiro de transações (R$ 208,3 bilhões) e maior penetração da modalidade de pagamento em dois dias.

As receitas de Cielo Brasil e Cateno apresentaram crescimento de, respectivamente, 8,8% e 11,3% na comparação ano a ano e 5,1% e 19,7% sobre o terceiro trimestre, compensando a queda das outras controladas.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 789,5 milhões entre outubro e dezembro do ano passado, maior patamar desde o primeiro trimestre de 2019.

De acordo com a Cielo, o indicador reflete a “trajetória de melhoria das operações que vem sendo observada em todas as linhas de negócios”.

Os gastos totais atingiram R$ 2,6 bilhões, alta de 1,2% em relação ao terceiro trimestre e de 2,9% sobre um ano antes.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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